Siga-me!

Orvalho que trouxe a morte

Escrito por Bruno Peres | Postado como | às 15:46


Ao invéz de falar e falar sobre quando escrevi isso tudo, tem mais nesse velho armário.

"Algum dia de sua vida já ouviu o som do orvalho caindo sobre as folhas? Como é suave, como é doce.Ele escorre por todo o corpo da árvores, das plantas. Ele escoa como a sombra fugindo da luz.

Mas então uma ave de asas plumadas e malditas se aproxima,
 a pobre gota de orvalho que surgiu com o frescor do amanhecer está totalmente indefesa. O pássaro maldito chega e se alimenta sem mesmo notar o que acaba de interromper. Como a vida é imperfeita. Sempre busco a paz e a felicidade, mas quanto mais as procuro menos as encontro.

Cada vez mais sou levado para o lado da escuridão, sou forçado a chorar e me entregar as garras sombrias da noite.
Oh noite, é em ti que encontro o alívio para minha tortura. É em ti que escondo meu ódio da vida.
Debocham de mim. Riem de mim. Mas aqui eles não podem me ver. Digo que estou de volta, mas como pode isso se nunca fui embora?"

Interessante como velhos sentimentos voltam, incomodam, confudem e fazem velhos txtos retomarem um sentido... as vezes diferente... as vezes igual... mas sempre, no mínimo, intrigante.

[ ]'s

Ao som de: Love Love Love James Blunt

...

Sobre o Autor:
Bruno Peres Bruno Peres (brunoperes03@yahoo.com.br) Formação em Comunicação Digital com Especialização em Web Presence pela Universidade de Toronto é um RPGista por natureza e solteiro por incompetência, tenta ser escritor nas horas vagas e adora contar causos de sua vida entre amigos. É editor e escreve para o site da A4A e mantém o Twitter @bperes


Gostou do conteúdo? Porque não receber as novidades por e-mail?

Comments (0)

Postar um comentário